Ser carioca de coração é mais do que gostar de praia e futebol. É amar a cidade do Rio e ter o prazer de conhecer mais sobre suas histórias. E ainda mais: poder fazer parte delas. Por isso, é com orgulho que o Zona Sul anuncia sua nova filial em um ponto superimportante para a identidade do Rio, que reúne a história do revolucionário meio de transporte do Rio e até as obras de Machado de Assis. Role pra baixo e descubra onde é!

Aqui você vai ver:

Rio, de capital a centro

A cidade do Rio é repleta de histórias incríveis. Com sua real importância enquanto capital do Vice-Reino do Brasil – nome dado à colônia portuguesa no Novo Mundo – no século XIX, a cidade também se tornou capital do Brasil já independente no período 1763 a 1960, quando o governo foi transferido, então, para Brasília.

No início do século XIX o Rio de Janeiro era uma das mais importantes cidades do território colonizado pelos portugueses. Consequentemente, o trânsito era bem intenso. Não de carros ou ônibus, mas nas suas devidas proporções, apresentava um grande fluxo de homens e carregamentos entre zona portuária e centro mercantil.

Jean-Baptiste Debret registrou o Rio colonial em aquarelas entre 1816 e 1831, como pintor da corte de D. João VI e D. Pedro I, integrando a Missão Artística Francesa.

Saiba mais sobre Debret no Rio de Janeiro.

O surgimento do bonde: uma viagem na história

O transporte no centro colonial do século XIX era realizado com veículos à base de tração animal, destinados a transportar mercadorias ou passageiros, todos puxados por cavalos ou burros. O transporte coletivo de maior capacidade podia levar até 9 pessoas e eram conhecidos como ônibus ou gôndolas.

O Rio de Janeiro foi a primeira cidade da América do Sul a organizar um serviço de transportes coletivos urbanos sobre trilhos de ferro.

As ferrovias começaram a ser implantadas em 1852 e inicialmente eram destinadas a transportes de mercadorias, e depois, para passageiros. Já os famosos bondes, foram planejados para o transporte coletivo e a primeira linha de veículos urbanos sobre trilhos de ferro foi oficialmente inaugurada em 1859, a Companhia Ferro-Carril da Tijuca, fundada pelo Dr. Thomas Cochrane.

Todavia, apesar da revolucionária substituição da tração animal pelo vapor, a companhia faliu por problemas financeiros e acidentes frequentes.

Estação de Carris da Companhia de Carris de Ferro do Jardim Botânico. Crédito: Rio Passado.

Herdando o conhecimento de investidor na companhia anterior de bondes que havia sido criada pelo médico inglês Cochrane, o Barão de Mauá fundou a Companhia do Caminho de Carris de Ferro do Jardim Botânico, em 1862, adquirindo a linha, desta vez, criada por empresários brasileiros.

O projeto demorou alguns anos para a total conclusão do trajeto até a Gávea e foi considerada totalmente concluída em 1883.

Curiosidade: o Barão de Mauá foi quem trouxe a iluminação a gás para a cidade do Rio e foi pioneiro das estradas de ferro no país.

Companhia Ferro-Carril do Jardim Botânico – mapa 1890. Crédito: mapas antigos do Rio.

Todo mundo quer saber: por que bonde?

Se os veículos não eram oficialmente chamados de bonde, de onde surgiu o apelido, afinal?

Quando os carros utilizados no transporte coletivo passaram de tração animal a vapor e começaram a ser adotados diferentes modelos de carros mais abertos e arejados para os passageiros, as passagens eram vendidas nas estações, em forma de blocos.

O bloquinho contendo os tickets era impresso nos EUA e nele estava escrito o nome da companhia, a palavra bond, o valor e um desenho do veículo. Por analogia, o povo passou a chamar o veículo pela palavra que o acompanhava e o apelido “bonde” viralizou.

As últimas linhas de bonde funcionaram até 1962 e 1963, restando hoje apenas os bondes de Santa Teresa que se tornaram atração turística para os residentes da cidade e para os visitantes.

Bonde de Santa Teresa: um pedaço da história do Rio para experimentar.

Bonde de Santa Teresa – Rio de Janeiro – Brasil – Foto: Alexandre Macieira | Riotur

Conheça o novo Zona Sul: o consumo moderno no Rio Antigo

Você deve se perguntar: “mas o que o Zona Sul tem a ver com bondes?”. A novidade é a nova loja Zona Sul, que fica exatamente onde era a garagem da Cia de Ferro Carril do Jardim Botânico, onde os bondes da zona sul faziam ponto final, situado na Rua Machado de Assis, 40.

Os bondes fazem parte da cultura literária brasileira e carioca, pelas mãos de Machado de Assis. Leia um trecho da crônica Balas de Estalo, que ensina “modos adequados” para os passageiros com humor e ironia.

O supermercado mais amado do Rio se enche de orgulho e de história, cercado pelos prédios da antiga Companhia Telefônica Brasileira e da antiga Companhia dos bondes cariocas.

Anote o endereço na nova loja Zona Sul: Rua Machado de Assis, 40. Flamengo.

O que o novo Zona Sul tem

A nova loja conta com iniciativas sustentáveis como carrinhos feitos com redes de pesca recicladas, fachada verde, entregas com veículos elétricos além de delícias como Sushi Bar, pizzaria, grelhados e benefícios que só o cliente Zona Sul tem.

E ainda conta com a gestão do Chef Zona Sul David Eleutério para o menu do Salada Bar e do insubstituível café da manhã.

Conheça mais sobre o que você vai encontrar na nova loja Zona Sul:

Sushi Bar

Para provar os variados pratos com os sabores da Ásia com a assinatura do Expert Carlos Ohata, basta dar uma passada no Sushi Bar! Para você que ama sushis, makimonos, temakis, yakisobas e toda a diversificada cozinha oriental, aqui é o lugar certo para colocar o hashi (os famosos “pauzinhos” utilizados na culinária japonesa) para trabalhar!

Conheça o Sushi Bar Zona Sul

Salada Bar e Grelhados

Para quem ama carnes, o Zona Sul oferece o serviço de grelhados, que conta com um cardápio com 8 tipos de proteínas para combinar com até 3 tipos de acompanhamentos.

Para quem ama combinar praticidade e saúde, a dica é usufruir do Salada Bar, que todo dia conta com uma novidade criada pelo Chef Zona Sul David Eleutério, que ama utilizar a gastronomia tradicional em seus pratos.

Monte seu prato como quiser com o Salada Bar Zona Sul.

Café da manhã

Tomar café da manhã no Zona Sul já se tornou programação diária de muitos cariocas. A combinação perfeita entre nutrição, variedade, sabor e aquele pecadinho da gula que a gente comete às vezes, né? Afinal, fica complicado resistir aos pães, bolos e croissants da nossa padaria.

Todo dia até às 11h você tem um encontro com a sua primeira refeição, deliciosa como o restante do dia deve ser,

Pizzaria

Pode perguntar em qualquer esquina do Rio de Janeiro e você vai descobrir que todo mundo conhece e aprova a pizza com a massa mais crocante da cidade. A pizza Zona Sul é uma criação de longa data e mantém sua receita original desde sua criação nos anos 2000.

Fachada Verde

A nova loja Zona Sul conta com a fachada verde: um jardim vertical repleto de plantas, que além de deixar a frente de loja ainda mais linda, ainda contribui para reduzir a temperatura, o barulho e a concentração de poluentes.

Fachada verde Zona Sul

Segundo pesquisas internas realizadas, em dias quentes, o prédio com muro verde diminuiu a temperatura interna em até seis graus Celsius. E reteve o calor em até três graus Celsius em dias frios! E, além disso, deixou o cenário muito mais bonito. Saiba mais sobre as consequências positivas das iniciativas sustentáveis.

A fachada verde Zona Sul ajuda a regular a temperatura do ambiente e deixa o visual ainda mais bonito.

Venha conhecer de perto e se conectar ao amor pela gastronomia e pelo Rio.


Fontes de pesquisa: